Por Caio DerossiAo ingressar no ensino médio, tive sensações semelhantes àquelas ao iniciar também outra fase na minha vida- o 6º ano do 2º segmento do Ensino Fundamental e com várias novidades: estudar no turno da manhã, vários professores, ter disciplinas separadas etc.
A mudança não é simples, não é somente no número de professores ou nas disciplinas, ela é profunda. Embora desde sempre tenhamos que nos exercitar, a responsabilidade muda, se acirra o “projeto futuro”. Aquela história do vestibular... , sempre falada, agora, se torna muito mais forte, e todo o trajeto que já vinha sendo traçado, está cada vez mais presente, não é apenas um sentimento de “ah, daqui a pouco eu posso parar de estudar, chega de escola!”. Com a entrada no ensino médio “nos tornamos” mais adultos, e percebemos cada vez mais que os estudos são convenientes, já que com eles temos como reflexo, o trabalho, que é a porta de entrada para o sucesso, da conquista dos bens materiais. Ser aluno é trocar e ganhar conhecimento, experiências. Temos que aprender, nos aprimorar, estarmos sempre em constante aprendizado, isso é essencial.
E junto ao ensino médio, aquela perguntinha que desde que quando éramos crianças, é feita e respondida muito poucas vezes com lucidez: “O que você quer ser quando crescer?”, e é nesse momento que tudo isso toma uma proporção gigantesca, uma insegurança, dilemas, e precisamos da ajuda tanto do colégio, na parte da orientação vocacional, conteúdos como também dos pais com uma opinião concisa e orientação.
Conversar é essencial, não impondo uma carreira , mas entendendo , mostrando outros caminhos e estabelecendo o que é um ideal e até onde esse ideal vai à vida real, que pede além de status, uma posição que não é a mais importante, o dinheiro que lhe assegure o sustento.
Parece que é muito tempo para decidir essas coisas, mas não é, o mundo irá lhe cobrar uma postura diferenciada e uma administração também muito forte, posição, responsabilidade e mesmo com tantas pressões precisamos seguir em frente, almejando sempre sermos os melhores, os campeões, os vencedores!
A mudança não é simples, não é somente no número de professores ou nas disciplinas, ela é profunda. Embora desde sempre tenhamos que nos exercitar, a responsabilidade muda, se acirra o “projeto futuro”. Aquela história do vestibular... , sempre falada, agora, se torna muito mais forte, e todo o trajeto que já vinha sendo traçado, está cada vez mais presente, não é apenas um sentimento de “ah, daqui a pouco eu posso parar de estudar, chega de escola!”. Com a entrada no ensino médio “nos tornamos” mais adultos, e percebemos cada vez mais que os estudos são convenientes, já que com eles temos como reflexo, o trabalho, que é a porta de entrada para o sucesso, da conquista dos bens materiais. Ser aluno é trocar e ganhar conhecimento, experiências. Temos que aprender, nos aprimorar, estarmos sempre em constante aprendizado, isso é essencial.
E junto ao ensino médio, aquela perguntinha que desde que quando éramos crianças, é feita e respondida muito poucas vezes com lucidez: “O que você quer ser quando crescer?”, e é nesse momento que tudo isso toma uma proporção gigantesca, uma insegurança, dilemas, e precisamos da ajuda tanto do colégio, na parte da orientação vocacional, conteúdos como também dos pais com uma opinião concisa e orientação.
Conversar é essencial, não impondo uma carreira , mas entendendo , mostrando outros caminhos e estabelecendo o que é um ideal e até onde esse ideal vai à vida real, que pede além de status, uma posição que não é a mais importante, o dinheiro que lhe assegure o sustento.
Parece que é muito tempo para decidir essas coisas, mas não é, o mundo irá lhe cobrar uma postura diferenciada e uma administração também muito forte, posição, responsabilidade e mesmo com tantas pressões precisamos seguir em frente, almejando sempre sermos os melhores, os campeões, os vencedores!
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